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A seleção portuguesa, também apelidada de “equipa das quinas”, leva ao Campeonato do Mundo de 2018 na Rússia o seu natural favoritismo no confronto direto com a maioria das equipas, dado o título de campeão europeu conquistado na brilhante campanha de 2016. Nós presentamos a seguir a seleção portuguesa na Copa do Mundo 2018.
As expectativas são altas também pelo plantel de luxo feito de nome incontornáveis do futebol mundial como Cristiano Ronaldo, Ricardo Quaresma, Pepe, Nelson Semedo ou Bernardo Silva, contando-se entre eles alguns valores fundamentais redescobertos do futebol português como Manuel Fernandes.
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A seleção nacional vai jogar a fase de grupos a 15 de junho, defrontando a equipa mais forte do Grupo B, a Espanha. Segue-se a 18 de junho o confronto com Marrocos. E a 25 de Junho enfrentará o Irão. Portugal tem todas as hipóteses de chegar pelo menos a uma semi-final ou final, dependendo também da prestação consistente dos seus jogadores em campo e de sorteios favoráveis, sendo que a final se vai jogar a 15 de julho.
Esteja atento ao nosso artigo para ficar a conhecer alguns factos históricos e curiosidades sobre a seleção portuguesa. Tenha acesso exclusivo aos perfis detalhados dos mais importantes jogadores da equipa das quinas, incluindo aquele que já é considerado o “S. Sebastião do Futebol Português”.
Factos históricos sobre a participação de Portugal em campeonatos de futebol
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A seleção portuguesa de futebol estreou-se oficialmente nas lides das competições oficiais com a sua equipa sénior a 18 de dezembro de 1921, num jogo disputado contra a Espanha que viria a perder por 2-1. Mas essa primeira década provou ser profícua para a equipa das quinas, que desde os jogos iniciais mostrou ter um nível competitivo muito interessante, e obtendo em 2025 a sua primeira vitória sobre a Itália por 1-0.
Mas se a qualidade do futebol português já era por de mais evidente, ela saiu reforçada com a primeira participação num Mundial de Futebol da FIFA, em 1966. Nesta competição histórica Portugal conseguiria chegar às meias-finais, e só seria eliminada por Inglaterra, a anfitriã da competição e detentora do título de campeã do mundo nesse ano. Ainda assim, Portugal conquistaria o terceiro lugar, e o eterno Eusébio, também conhecido como “Pantera Negra”, ganharia a distinção de melhor marcador do torneio com nove golos marcados.
O historial da seleção em campeonatos do mundo tem sido promissor em anos mais recentes, mas sem nunca conseguir concretizar as suas verdadeiras ambições de disputar a final: nas edições de 1986 e 2002 não passou da fase de grupos, mas em 2006 terminou em 4ª lugar depois de perder para a anfitriã Alemanha (3-1), em 2010 ficou-se pelos oitavos de final ao perder contra a Espanha (1-0), e em 2014 voltou a um dos seus piores resultados sem conseguir passar a fase de grupos.
Portugal conta com os melhores resultados nos campeonatos da Europa: em 1984 foi semifinalista, em 1996 chega aos quartos-de-final, em 2000 é semifinalista, em 2004 é finalista, em 2008 chega aos quartos de final, em 2012 é semifinalista, e em 2016 é vencedora.
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Dados estatísticos surpreendentes sobre a seleção portuguesa
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A chamada “Geração de Ouro” do futebol português, que tinha em Luís Figo um dos seus expoentes máximos, está a ser ultrapassada em anos recentes por uma outra representada por Cristiano Ronaldo, um recordista de títulos e bússola das ambições renovadas desta heterodoxa e moderna seleção portuguesa.
As história dos plantéis modernos da equipa das quinas também se pode contar por números, os quais demonstram que todos os jogadores que integraram a equipa desde o início do século têm vindo a contribuir progressivamente pelo salto qualitativo que hoje se sente na seleção atual, nomeadamente depois da vitória final no Campeonato da Europa de 2016.
Os dois representantes das melhores seleções portuguesas de sempre encimam a tabela dos jogadores com mais internacionalizações pela seleção:
- Cristiano Ronaldo está em primeiro lugar com 147 participações e 79 golos, seguido em segundo lugar por Luís Figo com 127 participações e 32 golos (o seu último jogo foi em 2006). Na terceira posição vem Nani com 112 participações e 24 golos, na quarta vem Fernando Couto com 110 participações e 8 golos, e na quinta posição surge João Moutinho com 105 participações e 7 golos.
- Já entre os melhores marcadores contam-se: Cristiano Ronaldo com 79 golos (entre 2003 – atualidade), Pauleta com 47 (1997-2006), Eusébio com 41 (1961 – 1973), Luís Figo com 32 (1991 – 2006), e Nuno Gomes com 29 (1996 – 2011).
Aposta no Cristiano Ronaldo como melhor marcador no Mundial
Não é por acaso que nestes rankings Cristiano Ronaldo parece ter um número de golos que cresce exponencialmente em relação aos classificados imediatamente abaixo, demonstrando ter competências para superar expectativas no que diríamos serem os resultados normais para Portugal, assim como prova que é possível manter a excelente forma física aliada a uma sólida consistência de jogo à medida que os anos passam.
Mas Cristiano Ronaldo pode não ser um caso isolado de sucesso estatístico e habilidade competitiva neste plantel, que ganha por ser bastante equilibrado e heterodoxo: tem jogadores da mais nova e promissora geração de futebolistas, como Gelson Martins, Renato Sanches ou Bernardo Silva, tem jogadores da velha guarda como João Moutinho ou Bruno Alves que garantem uma segurança em campo ímpar, e tem jogadores que são um força simbólica e anímica para toda a equipa pela sua qualidade indiscutível de jogo e historial, como Cristiano Ronaldo ou o “underdog” redescoberto Manuel Fernandes.
Leia também: Seleção Brasileira Copa do Mundo 2018
As principais características da seleção portuguesa da nova era
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Qualquer português apreciador de futebol reconhece que há uma seleção portuguesa antes da chegada do selecionador Fernando Santos, e uma outra após. De facto, o treinador que veio guiar os destinos de Portugal para o Europeu de 2016 é dotado de características únicas que permitiram galvanizar o espírito da equipa das quinas e talvez tenha até sido decisivo para a vitória final desse campeonato.
A sólida experiência de Fernando Santos enquanto técnico e treinador de futebol é inegável: depois de uma carreira no futebol português que culminou com um título de campeão da Primeira Liga pelo Porto em 1998-1999, muda-se para a Grécia onde treinou os principais clubes do país e tendo mesmo chegado a selecionador pela equipa grega. Os bons resultados foram reconhecidos por muitos, dentro e fora da Grécia, tendo chegado aos quartos-de-final numa partida contra a Alemanha no Euro 2012, e aos oitavos-de-final contra a Costa Rica no Mundial de 2014 (partida que acabaria por perder em penaltis).
Este foi também o período em que Portugal se via a braços com uma crise de resultados durante a gestão do treinador Paulo Bento. No Mundial de 2014, Portugal não conseguiu passar da fase de grupos para os oitavos-de-final, tendo ficado eliminado precocemente da competição. E já em plena fase de qualificação para o Euro 2016, viria a perder contra a Albania por 1-0, o que precipitou a contratação de Fernando Santos em substituição de Paulo Bento.
A equipa das quinas é hoje um misto heterodoxo de jogadores veteranos muito consistentes em campo, de jogadores redescobertos (alguns deles de classe mundial mas que estavam afastados da seleção como Manuel Fernandes), e de jovens promessas que prometem refrescar o espírito criativo, técnico e tático da equipa. A abordagem multigeracional e multifacetada na escolha dos jogadores é uma opção de Fernando Santos que visa destacar o espírito de equipa e o jogo em bloco, a criatividade individual, e dinâmicas táticas de grupo tão fluidas quanto possível.
O futebol da equipa portuguesa fica também assim mais próxima da sua matriz original, marcada pela posse de bola, a espontaneidade individual, a fé catalisadora da confiança dos jogadores e o espírito de equipa.
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Top 3 dos melhores jogadores portugueses da Copa do Mundo 2018: A Troika das Quinas
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O Mundial de 2018 vai ter muitas das caras que nos habituámos a acompanhar durante a campanha do Europeu de 2016. Mas a esperança de novos convocados, e o impulso anímico e de vontade de mostrar trabalho que os novos jogadores vão trazer para a equipa, prometem também ser um bom catalisador para aumentar o número de golos que esta seleção é capaz de fazer.
Vamos explorar de seguida a ficha biográfica dos 10 melhores jogadores da seleção portuguesa, a saber:
Cristiano Ronaldo, Ricardo Quaresma e Manuel Fernandes.
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Cristiano Ronaldo: golos certeiros e técnica sublime
Idade: 32 anos
Posição em campo: Extremo-esquerdo, Avançado
Equipa atual: Real Madrid
Cristiano Ronaldo dispensa apresentações. O pequeno prodígio nascido na ilha portuguesa da Madeira formou-se nas escolas do Sporting e rapidamente foi transferido para a equipa inglesa do Manchester United, onde as suas capacidades físicas, técnicas, mentais e táticas foram enormemente potenciadas.
Sagrar-se-ia definitivamente como um dos melhores jogadores do mundo com a transferência para o Real Madrid em 2001, onde se tem destacado pelo posicionamento perfeito em campo, finalizações pragmáticas e eficazes, um jogo aéreo de meter inveja a todos os jogadores de estatura alta, remates potentes de longa distância, e uma capacidade de drible praticamente insuperável.
É também um dos jogadores mais distinguidos e premiados do mundo, e entre as centenas de prémios individuais e coletivos destacam-se as 3 Bolas de Ouro da France Football, as duas Bolas de Ouro da FIFA, os três títulos de melhor jogador do mundo pela FIFA, os três títulos de melhor jogador UEFA da Europa, entre muitos outros.
Ricardo Quaresma: o mestre da trivela
Idade: 34 anos
Posição em campo: Extremo atacante
Equipa atual: Beşiktaş
Nascido em Lisboa e tendo-se estreado no futebol profissional do Sporting aos 17 anos, rapidamente se afirmou com o seu jogo de pés característico e que se tornaria numa imagem de marca: o drible fácil, a posse de bola, as fintas, o “jogo bonito”, e mais tarde os remates e passes de trivela.
Ele haveria mesmo de ser escolhido em detrimento de Cristiano Ronaldo para uma posição que ambos disputavam no Sporting, o que demonstra a grande solidez de jogo e nível de desenvolvimento deste jogador ainda em idade precoce para ser craque da bola.
A verdade é que rapidamente, passadas apenas duas temporadas no Sporting, haveria de ser contratado pelo Barcelona. Desde então a sua carreira internacional foi feita de muitos momentos marcantes em que o carisma inabalável do jogador fez dele frequentemente uma das maiores referências em campo.
Haveria de passar pelo Porto, Internazionale, Atlético de Madrid, Chelsea, sendo hoje um homem incontestado na equipa turca Beşiktaş pelo seu poderio físico e as suas trivelas mágicas, um gesto técnico de altíssimo nível de dificuldade e que poucos como Quaresma conseguem executar na perfeição.
Manuel Fernandes: o S. Sebastião do Futebol Português
Idade: 32 anos
Posição em campo: Médio-centro
Equipa atual: Lokomotiv de Moscovo
Manuel Fernandes é um dos nomes maiores do futebol português contemporâneo, mas há cerca de uma década que não é chamado a jogos da seleção, tendo caído estranhamente no esquecimento até tempos recentes. Nascido no Lobito, em Angola, e desde cedo naturalizado português, Manuel Fernandes fez carreira no Benfica entre 2004-2007, tendo depois passado pelo Valência, Everton, Beşiktaş, e sendo desde 2014 uma das referências da equipa do Lokomotiv de Moscovo.
Manuel Fernandes é, à falta de melhor expressão, o S. Sebastião do Futebol Português em 2018. Não só porque regressou à equipa das quinas passada uma década de afastamento, mas também porque ele é indiscutivelmente um dos melhores médios-centros atualmente disponíveis. Tem um futebol algo incomum, jogando com uma habilidade invejável com os dois pés e sendo capaz de fintas e dribles de alta precisão.
Para além disso tem uma visão tática de jogo perfeita, sendo capaz de colocar colegas seus em situação iminente de golo com passes de alta precisão, mas também sendo dotado de um poder de remate invejável que tanto lhe permite fazer golos em lances corridos de fora da área como a partir de bolas paradas.